DEIXANDO DE LADO O CETICISMO
Mensagem de Julie Redstone
9 de Abril de 2014
Quando
pensamos juntos em confiança e esperança, nosso pensamento coletivo pode mudar
a forma da realidade. Este conhecimento se encontra em nosso ser mais profundo.
Ao reivindicá-lo, tornamo-nos emissários de nossas almas...
Hoje,
muitos sabem como é se sentir cético em relação ao mundo, seus governos, suas
políticas ambientais, seu ritmo lento em lidar com a evidência das mudanças
climáticas, a sua destruição injustificada de ligações vitais na cadeia da
vida, que é a Terra.
No
entanto, não percebemos que somos céticos. Atribuímos a nossa falta de ação e
de prática a outra coisa. Nós a atribuímos à fadiga, ao cansaço, a estarmos
muito ocupados, à sensação de que não podemos, como indivíduos, fazer uma
diferença.
Separamo-nos
do grau de fé e confiança que nos permite seguir o imperativo espiritual que
vive em nosso ser mais profundo. Tal imperativo espiritual nos chama a
abandonar o ceticismo, a dúvida, a alienação e a acreditarmos que cada um de
nós, individualmente, pode fazer uma diferença para o futuro da Terra.
Cada um
de nós, individualmente, pode ajudar a moldar este futuro. Precisamos apenas
confiar que o nosso eu mais profundo sabe que a verdade é realmente a verdade.
O
imperativo espiritual que nos chama a repousar na premissa de que o pensamento
cria a realidade, e que se um número suficiente de pessoas fosse se unir na
criação de um único pensamento de grande coerência e direção, então o mundo
mudaria na direção deste pensamento.
Podemos
saber que isto é verdade em nosso eu mais profundo, embora não vivamos como se
isto fosse verdade em nossas vidas diárias. Podemos deixar de fazer a nossa
parte para formar a atmosfera coletiva da Terra, a partir da dúvida, da fadiga,
ou da sensação de uma insignificância pessoal, colocando-nos à parte, embora
sem percebermos que estamos fazendo isto. Fazemos isto e podemos desfazer isto.
Podemos
optar por participar com o nosso pensamento da mudança do mundo, ao longo de
cada dia, bem como com as nossas ações. Podemos optar por orar pela cura da
Terra e a unirmos as nossas preces com outros para criarmos o grande avanço
coletivo pelo qual estamos esperando.
Podemos,
ao invés de nos determos, tornarmo-nos emissários de nossas próprias crenças,
mensageiros de nossas próprias almas, com uma mensagem que traduz para o nível
e a prática espiritual. Podemos, juntos, pensarmos e esperarmos um novo mundo.
O nosso
ceticismo nos diz que isto não é assim, que é um pensamento ingênuo, pois se um
novo mundo pudesse ter sido pensado, isto já teria sido feito. E, no entanto,
isto é onde nós não mais vemos o que o passado nos trouxe, o que veio à tona,
na forma de remodelar valores e consciência.
Vemos a
realidade através do filtro do ceticismo e não através da verdade de Deus, e
não mais acreditamos que o que fizermos no presente poderá moldar o futuro, de
uma forma positiva. Somos o Todo, somos a própria estrutura da realidade que se
curva para a nossa visão e a nossa esperança.
Agora,
neste momento da Páscoa, dos ritos e rituais associados à nova vida da
Primavera, vamos nos determinar a
abandonar o ceticismo e contribuirmos com a Vida maior, da qual somos parte.
Vamos recuperar as nossas crenças, de onde elas residiam em nosso âmago,
unindo-as com as nossas atividades conscientes na luz do dia.
Oremos
e esperemos, e vamos contribuir através dos nossos pensamentos para o bem-estar
do planeta que tanto amamos e pelo qual tanto sofremos, às vezes, sem sentido
real de como as coisas irão mudar.
Começamos
a destruir a idéia de que não fazemos uma diferença e de que nós,
individualmente, não podemos efetuar a mudança. Começamos a reivindicar o nosso
espaço no Todo, na rede da Vida.
E, a
partir desta união, nós nos comprometemos a orar pela cura da Terra, a
testemunharmos as nossas ações ao longo do dia, de modo que elas beneficiem o
bem-estar da Terra, em vez de prejudicá-la.
Que
todas as bênçãos fluam para aqueles que não podem comprometer os seus corações
desta maneira, e que, por amor, escolhem viver como servos da Terra e como
emissários de suas próprias almas.
Amem.
Direitos
Autorais:
Fonte:
http://lightomega.org/
Traduzido
por: Regina Drumond Chichorro – reginamadrumond@yahoo.com.br
http://planetaazul.ning.com/profiles/blogs/mensagens-6
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