PERDOAR
MELHORA O DESTINO
Se compreendermos que as pessoas boas ou más
que aparecem em nossas vidas são atraídas pelo tipo de onda mental que
irradiamos, entenderemos que não existem injustiçados. As leis mentais garantem
a “atração dos semelhantes”, ou seja, conhecemos somente aqueles que possuem o
mesmo padrão de subconsciente que o nosso. Portanto, julgarmos as pessoas
significa julgarmos nosso próprio subconsciente: a mente que pensa em ser
ladrão, que teme ladrão, que o tem sempre em foco, atrai ladrão; a mente que
pensa em oferecer amor, benefícios, ajuda, atrai benfeitor.
Se temermos ladrões e
assaltos, estaremos emanando esse tipo de onda mental do ladrão, pois a lei da
mente não escolhe bem ou mal: ela atrai aquilo que nós próprios irradiamos.
O conhecimento deste
mecanismo de ação da mente faz com que conheçamos também o motivo pelo qual o
perdão é tão recomendado na maioria dos ensinamentos. O perdão melhora o nosso
destino: elimina de nosso subconsciente os sentimentos negativos de mágoas e
ressentimentos, evitando que ali permaneçam ocultos atraindo “coisas
semelhantes” em nosso destino.
Há pessoas que se dizem
incapazes de perdoar. Julgam que estarão ganhando alguma coisa com esse
“amor-próprio”, mas é justamente o contrário. Por conservarem no subconsciente
aquela negatividade tão fortemente arraigada, passam a vida toda colhendo frutos
da mesma espécie. Se souberem que o “mal” feito pelos “outros” foi, na verdade,
atraído por elas próprias, facilmente deixarão de culpá-los e se dedicarão a
trabalhar efetivamente para purificar o subconsciente e torná-lo mais amoroso e
positivo.
Perdoar significa
desanuviar nosso subconsciente. O perdão pode ser praticado em secreto, pois
atua para nós e dentro de nós. Muitos puderam comprovar a cura de doenças
crônicas simplesmente após sentirem internamente o alívio produzido pela
sincera prática incondicional do perdão.
Masaharu Taniguchi
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