Amados Filhos,
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos
corpos, mentes e corações.
Aquietai-vos, amados, é hora de mergulhar em
profundo silêncio para que possais acalmar vossas mentes e corações e realizar
o urgente trabalho de revelar a paz.
O mundo precisa de paz!
É tempo de transformar em amor a negatividade que
permeia vosso mundo, e que é a única responsável pelo surgimento das guerras e
revoltas, eis que é ela que fomenta a intransigência, a intolerância e tudo o
mais que abastece de ódio e rancor o coração e a mente do ser humano.
O ódio, o rancor e a intolerância são os frutos da
negatividade do ser humano, responsáveis pela separação que levou os Filhos da
Terra a se afastarem da divindade, para cultuarem o ego-personalidade que
sempre justifica todas as ações egoístas em nome da necessidade que o homem tem
de manipular o poder, para possuir sempre mais.
“Destruir para ter” nunca trará felicidade aos
Filhos da Terra.
A destruição leva a desesperança, e amplia o fosso
da separação, gerando sempre mais ódio, mais destruição, mais intolerância,
mais guerras.
É tempo de dar um basta a esse estado de coisas em
vosso mundo, amados!
É tempo de agir em prol do bem comum, e esse agir
exige de todos vós a compreensão que só o silêncio pode oferecer, eis que o
silêncio vos coloca em um estado de paz que faz brilhar a luz em vossos
corações, e vos leva a exercitar o desejo da alma, que é o desejo do Pai para
todos os seres sem distinção: paz, amor, plenitude, redenção.
O Pai vos oferece a compreensão como meio de
atingirdes o conhecimento, conhecimento esse que vos leva no caminho da verdade
e vos devolve a sabedoria divina, para que seja possível novamente o germinar
da semente da unidade.
UNIDADE, amados!
O rebanho precisa ser novamente reunido, para que o
propósito que vos trouxe ao mundo da ilusão seja cumprido, o propósito que
exige de vós buscar atrair vossos irmãos para a senda da verdade, para que a
luz da sabedoria brote em todos os corações e permita o florescer do amor do
Pai em todos os habitantes de vosso planeta.
Buscai atuar em prol do vosso propósito, amados,
eis que ele é único e precisa se revelar para que todos os Filhos da Terra
escolham voltar ao seio da Mãe, onde o néctar da vida alimenta a todos com o
sal da Terra reunificando em suas essências a polaridade que foi necessária
existir em vossas trajetórias, para que o aprendizado em vosso mundo fosse
possível, e a redenção vos devolvesse o êxtase da atemporalidade.
A vida vos sorri, amados, e é preciso que possais
devolver o sorriso, reconhecendo que tudo que existe em vosso mundo vem do Pai
e aí está com um único propósito, o de reconhecerdes que para serdes uno com o
Pai precisais, primeiramente, serdes uno com os vossos irmãos, construindo
assim o sólido alicerce que oferece a toda a humanidade a unidade com todos os
seres em todas as dimensões.
Tudo vem do Pai e a longa estrada que vos leva a
Ele passa neste instante sagrado de vossas evoluções pelo resgate do estado de
paz como forma de deixar eclodir o amor em todos os corações, o amor que tem o
poder de reunificar todos os povos, eliminando todas as falsas diferenças que,
neste momento, estão sendo mais e mais exacerbadas pelas guerras sem sentido,
pelo ódio que atravessa fronteiras e alarga a ferida da incompreensão.
Amor, amados, o mundo precisa resgatar a linguagem
do coração que faz retornar a compaixão e multiplica a fraternidade, para que o
compartilhar retorne na vida dos Filhos da Terra, e para que o mundo volte a
ser o espaço sagrado onde cada partícula de vida floresce em estado de paz.
Bem amados, que vossas orações se intensifiquem em
prol da paz em vosso planeta, para que a insanidade de poucos seja sobrepujada
pelo amor dos milhões de irmãos que já compreendem que as falsas diferenças
entre os Filhos da Terra precisam ser diluídas na manifestação do amor
incondicional.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre
todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção,
porque Eu Sou
Maria, Vossa Mãe.
SP-04/08/2014- Mensagem de Mãe Maria-12-2014
recebida por Jane M.
Ribeiro.
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